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Sobre The Walking Dead

Sou do time dos que curtem séries. Sempre gostei de coisas que tem continuação, sequência. O John até acha graça, porque quando assistimos algum filme eu sempre pergunto depois de acabar: “Tá mas e agora? Quero ver como vai ser essa relação depois do encontro final no aeroporto. Eles vão ter filhos? Vão separar daqui dois anos? “Tá, mas como vai ficar o mundo agora que conseguiram acabar com o vírus?” “O que vão fazer agora que o Tsunami passou?”

Nunca soube lidar bem com o fim das coisas, nunca soube como terminar, pôr um ponto final. Inclusive, o pobre do primeiro menino que “fiquei”, teve de ir atrás de mim pra saber como estava a nossa situação, porque eu não queria mais continuar a relação e não sabia como terminar, só fugia dele depois da aula. Mas isso é assunto pra terapia, follow the baile.

Depois que casei, meu gosto por assistir séries se intensificou ainda mais porque quem conhece o John, sabe que ele ama cultura pop, cinema e artes em geral. Eu ouvia falar da série The Walking Dead mas não tinha vontade de ver, me parecia tosca. Aqueles preconceitos bobos que a gente tem com um bocado de coisas, sabe?

Pois bem, comecei a assistir — a pedido do John, que hoje nem liga tanto pra série — e pra minha surpresa, me apaixonei. Amei a série, viciei, me apeguei nos personagens e até os apelidei (sempre faço isso).

The Walking Dead me inspira e ao mesmo tempo quando assisto, me deixa abalada (exceto episódios de “encher linguiça”, e sabemos que são muitos). Me abala, porquê nada mais é, do que o retrato do que vivemos e, me desculpe generalizar, mas parecemos sim os mortos caminhando. Sem propósito, sem porquê, alienados. Desesperados por satisfazer a nossa fome, por vezes nos alimentamos da fraqueza dos outros, da distração, do descuido, andando em bandos, tribos de semelhantes, egoístas, esquecendo de quem fomos ontem, perseguindo quem só está tentando sobreviver.

The Walking Dead, se trata de como é fácil deixarmos de ser humanos, de ter empatia quando ameaçados, quando pressionados. Como é inerente a nossa busca por referência, por liderança, por receber instruções, por segurança, por ter no quê acreditar. E em meio à toda essa necessidade, há a luta constante pra não perder a essência da humanidade: a capacidade de amar e perdoar, de conviver em comunidade, em família.

Texto escrito em 24/10/2018 e ainda faz completo e total sentido pra mim. Em tempos pandêmicos, mais do que nunca a capacidade de empatia se fez necessária no mundo. Hoje, pelo COVID-19 são mais de 2 milhões casos e 78 mil casos fatais só no Brasil. Se puder, por favor, fique em casa. Se sair, por favor, use máscara. Não só por você, mas pelo outro.

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